Não há alturas em que a única vida que se sente é a presença da noite?
Wednesday, April 18, 2007
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3 Comments:
Há sim, Senhor Professor ... às vezes essas alturas demoram séculos (outras vezes demoram muito menos tempo). São, frequentemente, épocas conturbadas, de grande opressão mas, plenas de criatividade e produtividade cultural e intelectual, confinadas a elites, grupos minoritários, sem dúvida. Hoje em dia, não são apenas reconhecidas na sua riqueza a posteriori, quero eu crer. Do mesmo modo, são mais curtas.
A noite, como presença intensa, depende, antes de outros aspectos, do ponto geográfico e das mentalidades.
Às vezes há essas alturas, sim Francisco. Se me permite, revelo-lhe uma estartégia de enfrentamento: "Porque será que isto me está a acontecer?" "Que ensinamentos devo retirar", "O que é que a vida me está a querer ensinar?"
Essa paragem, essa busca, essa reflexão, às vezes, por si sós, constituem uma ajuda.
Desculpe lá, que a estratégia saiu-me mal calculada: estartégia (?!?)
:)
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