Wednesday, April 18, 2007

Não há alturas em que a única vida que se sente é a presença da noite?

3 Comments:

Anonymous Anonymous said...

Há sim, Senhor Professor ... às vezes essas alturas demoram séculos (outras vezes demoram muito menos tempo). São, frequentemente, épocas conturbadas, de grande opressão mas, plenas de criatividade e produtividade cultural e intelectual, confinadas a elites, grupos minoritários, sem dúvida. Hoje em dia, não são apenas reconhecidas na sua riqueza a posteriori, quero eu crer. Do mesmo modo, são mais curtas.
A noite, como presença intensa, depende, antes de outros aspectos, do ponto geográfico e das mentalidades.

8:31 PM  
Blogger Paideia said...

Às vezes há essas alturas, sim Francisco. Se me permite, revelo-lhe uma estartégia de enfrentamento: "Porque será que isto me está a acontecer?" "Que ensinamentos devo retirar", "O que é que a vida me está a querer ensinar?"
Essa paragem, essa busca, essa reflexão, às vezes, por si sós, constituem uma ajuda.

6:24 PM  
Blogger Paideia said...

Desculpe lá, que a estratégia saiu-me mal calculada: estartégia (?!?)

:)

6:25 PM  

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